Ah, quando o peito dói
Coração que remoe
E a dor que queima.
Ah, que odor de vento
Misturado com o relento
Traz até a moça solitária
Pensamentos de injustiça
De não ser cantora, artista
Para ser amada e relembrada e sonhada.
Ah, que noite sombria
Sem ela nem ligo de estar assim.
Ah, deve haver um jeito de sair daqui
Algum alívio de meio tempo
Que faça lembrar do momento
Que era menos infeliz.